| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
|
Data corrente: |
13/07/2015 |
|
Data da última atualização: |
03/02/2016 |
|
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
|
Autoria: |
MAY, A.; CAMPANHA, M. M.; SOUZA, V. F. de; TEIXEIRA, M. F. F. |
|
Afiliação: |
ANDRE MAY, CNPMS; MONICA MATOSO CAMPANHA, CNPMS; VANDER FILLIPE DE SOUZA, BOLSISTA; MATHEUS FERREIRA FRANÇA TEIXEIRA, BOLSISTA. |
|
Título: |
Influência da época de semeio na produtividade de cultivares de sorgo sacarino. |
|
Ano de publicação: |
2015 |
|
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. |
|
Páginas: |
35 p. |
|
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 117). |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
O sorgo sacarino surgiu como importante alternativa para a geração de biomassa na produção de etanol. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da época de semeio sobre a produção de sorgo sacarino na região central de Minas Gerais, durante duas safras consecutivas, assim como avaliar a curva de maturação das cultivares. Foram instalados experimentos em Sete Lagoas/MG. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, sendo as parcelas constituídas por seis épocas de semeio (a partir de outubro de cada ano) e as subparcelas de duas cultivares (BRS 506 e CMSXS 647), com 4 repetições, durante duas safras consecutivas. Para os experimentos de curva de maturação, foram utilizadas as mesmas cultivares, semeadas em novembro de cada ano, sendo realizadas cinco coletas ao longo do período de maturação das plantas, aos 90, 98, 106, 114 e 122 dias após semeio. O sorgo sacarino tem melhor desenvolvimento vegetativo durante os meses mais quentes do ano, apresentando maiores produtividades, contudo, pode haver uma diferença de comportamento conforme as condições climáticas do ano de cultivo. A cultivar CMSXS 647 (108,89 t ha-1 de colmos) é mais produtiva que a BRS 506 (93,88 t ha-1 de colmos), mantendo os mesmos níveis de qualidade entre si (13,77º Brix em média). A máxima qualidade do caldo é atingida com cerca de 110 dias para o BRS 506 e 120 dias para o CMSXS 647. |
|
Palavras-Chave: |
Curva de maturação. |
|
Thesagro: |
Bioenergia; Biomassa; Sistema de Produção; Sorghum bicolor; Sorgo açucareiro; Variedade. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/126440/1/bol-117.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 02220nam a2200253 a 4500
001 2019647
005 2016-02-03
008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d
100 1 $aMAY, A.
245 $aInfluência da época de semeio na produtividade de cultivares de sorgo sacarino.$h[electronic resource]
260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2015
300 $a35 p.
490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 117).
520 $aO sorgo sacarino surgiu como importante alternativa para a geração de biomassa na produção de etanol. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da época de semeio sobre a produção de sorgo sacarino na região central de Minas Gerais, durante duas safras consecutivas, assim como avaliar a curva de maturação das cultivares. Foram instalados experimentos em Sete Lagoas/MG. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, sendo as parcelas constituídas por seis épocas de semeio (a partir de outubro de cada ano) e as subparcelas de duas cultivares (BRS 506 e CMSXS 647), com 4 repetições, durante duas safras consecutivas. Para os experimentos de curva de maturação, foram utilizadas as mesmas cultivares, semeadas em novembro de cada ano, sendo realizadas cinco coletas ao longo do período de maturação das plantas, aos 90, 98, 106, 114 e 122 dias após semeio. O sorgo sacarino tem melhor desenvolvimento vegetativo durante os meses mais quentes do ano, apresentando maiores produtividades, contudo, pode haver uma diferença de comportamento conforme as condições climáticas do ano de cultivo. A cultivar CMSXS 647 (108,89 t ha-1 de colmos) é mais produtiva que a BRS 506 (93,88 t ha-1 de colmos), mantendo os mesmos níveis de qualidade entre si (13,77º Brix em média). A máxima qualidade do caldo é atingida com cerca de 110 dias para o BRS 506 e 120 dias para o CMSXS 647.
650 $aBioenergia
650 $aBiomassa
650 $aSistema de Produção
650 $aSorghum bicolor
650 $aSorgo açucareiro
650 $aVariedade
653 $aCurva de maturação
700 1 $aCAMPANHA, M. M.
700 1 $aSOUZA, V. F. de
700 1 $aTEIXEIRA, M. F. F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
|
Data corrente: |
10/08/2007 |
|
Data da última atualização: |
23/06/2021 |
|
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
|
Autoria: |
BARBOSA, P. F.; ROCHA, V. B.; COELHO, J. G. |
|
Afiliação: |
PEDRO FRANKLIN BARBOSA, CPPSE/SÃO CARLOS, SP.; Valéria Barbiéri Rocha - Veterinária; Janaína Galvão Coelho - Zootécnica. |
|
Título: |
Causas de variação do peso após o parto de vacas mestiças leiteiras |
|
Ano de publicação: |
2007 |
|
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA, 44., 2007, Jaboticabal, SP. Anais... Jaboticabal: SBZ: UNESP, 2007. |
|
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar as causas de variação do peso após o parto de vacas mestiças leiteiras (1/2, 5/8, 3/4, 7/8 e >7/8 de raças especializadas de Bos taurus), criadas em um sistema de produção do tipo médio-insumo na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos, SP. Os dados de peso da vaca após o parto observados no período de 1981 a 2001 (n = 1.536) foram analisados pelo método dos quadrados mínimos, por meio de um modelo linear generalizado contendo os efeitos fixos de ano de parição (1981 a 2001), estação de parição (verão, outono, inverno, primavera), grupo genético (1/2, 5/8, 3/4, 7/8 e >7/8), ordem de parto (1 a 8) e os efeitos aleatórios de pai da vaca e erro. Houve efeitos significativos de ano de parição, estação de parição, ordem de parto e de pai da vaca sobre o peso após o parto. As médias estimadas do peso após o parto aumentaram com o decorrer dos anos, principalmente a partir de 1992 quando a maioria do rebanho era constituído por filhas de touros mestiços leiteiros em teste de progênie. As vacas com parição na primavera (outubro a dezembro) foram significativamente mais leves após o parto do que aquelas cujos partos ocorreram nas demais estações do ano. O peso da vaca após o parto aumentou da primeira até a quarta ordem de parto, estabilizando-se nas ordens seguintes. Não houve diferenças significativas entre os grupos genéticos. O efeito significativo de pai da vaca indica que há variação genética no rebanho para peso da vaca após o parto. |
|
Palavras-Chave: |
Ano-estação. |
|
Thesagro: |
Gado Leiteiro; Genética; Parto. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE/17054/1/PROCIPFB2007.00072.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 02144nam a2200193 a 4500
001 1048024
005 2021-06-23
008 2007 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aBARBOSA, P. F.
245 $aCausas de variação do peso após o parto de vacas mestiças leiteiras$h[electronic resource]
260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA, 44., 2007, Jaboticabal, SP. Anais... Jaboticabal: SBZ: UNESP$c2007
300 $c1 CD-ROM
520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar as causas de variação do peso após o parto de vacas mestiças leiteiras (1/2, 5/8, 3/4, 7/8 e >7/8 de raças especializadas de Bos taurus), criadas em um sistema de produção do tipo médio-insumo na Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos, SP. Os dados de peso da vaca após o parto observados no período de 1981 a 2001 (n = 1.536) foram analisados pelo método dos quadrados mínimos, por meio de um modelo linear generalizado contendo os efeitos fixos de ano de parição (1981 a 2001), estação de parição (verão, outono, inverno, primavera), grupo genético (1/2, 5/8, 3/4, 7/8 e >7/8), ordem de parto (1 a 8) e os efeitos aleatórios de pai da vaca e erro. Houve efeitos significativos de ano de parição, estação de parição, ordem de parto e de pai da vaca sobre o peso após o parto. As médias estimadas do peso após o parto aumentaram com o decorrer dos anos, principalmente a partir de 1992 quando a maioria do rebanho era constituído por filhas de touros mestiços leiteiros em teste de progênie. As vacas com parição na primavera (outubro a dezembro) foram significativamente mais leves após o parto do que aquelas cujos partos ocorreram nas demais estações do ano. O peso da vaca após o parto aumentou da primeira até a quarta ordem de parto, estabilizando-se nas ordens seguintes. Não houve diferenças significativas entre os grupos genéticos. O efeito significativo de pai da vaca indica que há variação genética no rebanho para peso da vaca após o parto.
650 $aGado Leiteiro
650 $aGenética
650 $aParto
653 $aAno-estação
700 1 $aROCHA, V. B.
700 1 $aCOELHO, J. G.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|
